Sobre a educação ecológica, a infância e o imaginário, uma contribuição ecológica para a formação de professores (de quem esteja a paz), afirmando que trabalhar os problemas ecológicos na escola não requer parar ou interromper as atividades pedagógicas do quotidiano.
As crianças que crescem integradas à sociedade e não subordinadas a ela podem se tornar um ser integral, integrado e construtivo de forma ecologicamente mais justa.
O objetivo do artigo de Maria Lúcia de Amorim Soares, De Semióforos, Motivo Edênico e Educação Ambiental é tratar a natureza, categoria de análise em educação ambiental, como um semi-jogo que a conecta com a temática edênica que habita o imaginário social brasileiro.
Também é orientado a descrever as formas como as empresas usam a natureza como mercadoria e mostra como a atenção de alunos e professores na escola está voltada para o objeto - a natureza, e não para o ato do pensamento em si.
Na experiência internacional, Vladimir Russo apresentou características de recursos baseadas no desenvolvimento profissional tomando o ACEE como exemplo, e relatou projetos de educação continuada na África, com foco no Certificado Avançado em Educação Ambiental da África do Sul (ACEE). Olga Bermudez revisou a história da educação ambiental na Colômbia e identificou 1994 como o momento em:
Que a educação ambiental era considerada o eixo horizontal da educação básica, o que a tornava uma atividade ao invés de um plano de cobertura nacional.
A educação ambiental de Columbia enfatiza que é de pouca importância nas universidades. No campo da educação ambiental, Rodrigo Barchi falou sobre as passagens que viveu em Porto Alegre durante o Fórum Social Mundial de 2002, que chamou de dias quentes, noites longas Isabel Orellana apresentou os aspectos teóricos e práticos das mesas redondas, conferências, cursos e espaços de discussão temática realizados em La Havana, Cuba, durante a IV Conferência de Educação Ambiental.
Portanto, seu livro é intitulado na IV Conferência Ibero-americana de Educação Ambiental: Contribuições Teóricas e Práticas para a Ação Educativa pela Mudança. A trajetória da pesquisa em educação ambiental está traçada: a reflexão das autoras Maria Maria Rita Avanzi e Rosana Louro Ferreira Silva sobre o II EPEA (Congresso de Pesquisa em Educação Ambiental) realizado na UFSCar em 2003 concluiu que este é o esforço de pesquisadores da região para consolidar a educação ambiental.
O relatório de atividades do Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental (GE22) da ANPEd, elaborado por Marcos Reigota, apresentou as atividades preparatórias, elaborado na 26ª Reunião Anual da ANPEd em 2003.